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PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO INTERNO (IRP)
PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO INTERNO (IRP)
CHINA

PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO INTERNO

O roteamento é a principal forma utilizada na Internet para a entrega de pacotes de dados entre hosts (equipamentos de rede de uma forma geral, incluindo computadores, roteadores etc.). O modelo de roteamento utilizado e’ o do salto-por-salto (hop-by-hop), onde cada roteador que recebe um pacote de dados, abre-o, verifica o endereço de destino no cabeçalho IP, calcula o próximo salto que vai deixar o pacote um passo mais próximo de seu destino e entrega o pacote neste próximo salto. Este processo se repete e assim segue até a entrega do pacote ao seu destinatário. No entanto, para que este funcione, são necessários dois elementos: tabelas de roteamento e protocolos de roteamento.

Tabelas de roteamento são registros de endereços de destino associados ao numero de saltos até ele, podendo conter varias outras informações.

Protocolos de roteamento determinam o conteúdo das tabelas de roteamento, ou seja, são eles que ditam a forma como a tabela é montada e de quais informações ela é composta. Existem dois tipos de algoritmo atualmente em uso pelos protocolos de roteamento: o algoritmo baseado em Vetor de Distancia (Distance-Vector Routing Protocols) e o algoritmo baseado no Estado de Enlace (Link State Routing Protocols).

PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO INTERNO (IRP)

TIPOS DE ALGORITMOS

fundo

ALGORITMO DE BELMANN-FORD

Algoritmo de Bellman-Ford que está por trás dos protocolos do tipo VETOR DE DISTÂNCIA, ele resolve o problema de identificar o caminho mais curto (caminho mínimo) de origem única para uma forma mais geral com diversos caminhos como um digrafo (grafo orientado ou dirigido) ponderado. Os protocolos de roteamento interno que estão baseados nesse algoritmo são os seguintes: RIP, RIP II, IGRP e EIGRP.

ALGORITMO DE DIJKSTRA

algoritmo de Dijkstra, que está por trás dos protocolos do tipo ESTADO DO ENLACE, ele concebido pelo cientista da computação holandês Edsger Dijkstra em 1956 e publicado em 1959, soluciona o problema do caminho mais curto num grafo dirigido ou não dirigido com arestas de peso não negativo, em tempo computacional O(m + n log n) onde m é o número de arestas e n é o número de vértices.  Podemos citar os protocolos OSPF e IS-IS.

VETOR DE DISTÂNCIA